Sábado, 22 de Dezembro de 2007 17:43
Agência Brasil
Sábado, 22 de Dezembro de 2007 17:43
Agência Brasil
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hojeque não se sentiu derrotado com a rejeição da emenda que prorrogava a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) pelo Senado.
“Temos que encarar isso como resultado da prática democrática do país. Nós criamos regras, regimentos, fórmulas. Quando elas são utilizadas, a gente perde ou ganha”, disse o presidente, que participou pela quinta vez consecutiva da confraternização de final de ano do Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR).
Segundo ele, ficará a cargo do Senado - que decidiu pelo fim do tributo - encontrar uma alternativa para que a queda na arrecadação não acarrete corte na verba que seria destinada à saúde no ano que vem. “Tanto os senadores que votaram a favor quanto os que votaram contra sabem que é preciso encontrar uma fórmula para que se possa colocar o dinheiro que já estava previsto na saúde.”
Lula ressaltou que o governo cortará despesas para compensar a perda de cerca de R$ 40 bilhões no orçamento. Ele garantiu, entretanto, que “não haverá um centavo de corte nas políticas sociais do governo, nem no PAC [Programa de Aceleração do Crescimento].”
Fonte: Campo Grande Newss
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