terça-feira, 26 de julho de 2011

Paul Krugman: "Podemos estar perto de reviver a crise de 1930"

 
Economia| 25/07/2011 | Copyleft

Paul Krugman: "Podemos estar perto de reviver a crise de 1930"

Para aqueles que conhecem a história da década de 1930, o que está ocorrendo agora é muito familiar. Se alguma das atuais negociações sobre a dívida fracassar, poderemos estar perto de reviver 1931, a bancarrota bancária mundial que alimentou a Grande Depressão. Mas se as negociações tiverem êxito, estaremos prontos para repetir o grande erro de 1937: a volta prematura à contração fiscal que terminou com a recuperação econômica e garantiu que a depressão se prolongasse até que a II Guerra Mundial finalmente proporcionasse o "impulso" que a economia precisava. O artigo é de Paul Krugman.

Esta é uma época interessante, e digo isso no pior sentido da palavra. Agora mesmo estamos vivendo, não uma, mas duas crises iminentes, cada uma delas capaz de provocar um desastre mundial. Nos EUA, os fanáticos de direita do Congresso podem bloquear um necessário aumento do teto da dívida, o que possivelmente provocaria estragos nos mercados financeiros mundiais. Enquanto isso, se o plano que os chefes de Estado europeus acabam de pactuar não conseguir acalmar os mercados, poderemos ter um efeito dominó por todo o sul da Europa, o que também provocaria estragos nos mercados financeiros mundiais.

Somente podemos esperar que os políticos em Washington e Bruxelas consigam driblar essas ameaças. Mas há um problema: ainda que consigamos evitar uma catástrofe imediata, os acordos que vêm sendo firmados dos dois lados do Atlântico vão piorar a crise econômica com quase toda certeza.

De fato, os responsáveis políticos parecem decididos a perpetuar o que está sendo chamado de Depressão Menor, o prolongado período de desemprego elevado que começou com a Grande Recessão de 2007-2009 e que continua até o dia de hoje, mais de dois anos depois de que a recessão, supostamente, chegou ao fim.

Falemos um momento sobre por que nossas economias estão (ainda) tão deprimidas. A grande bolha imobiliária da década passada, que foi um fenômeno tanto estadunidense quanto europeu, esteve acompanhada por um enorme aumento da dívida familiar. Quando a bolha estourou, a construção de residências desabou, assim como o gasto dos consumidores na medida em que as famílias sobrecarregadas de dívidas faziam cortes.

Ainda assim, tudo poderia ter ido bem se outros importantes atores econômicos tivessem aumentado seu gasto e preenchido o buraco deixado pela crise imobiliária e pelo retrocesso no consumo. Mas ninguém fez isso. As empresas que dispõem de capital não viram motivos para investi-lo em um momento no qual a demanda dos consumidores estava em queda.

Os governos tampouco fizeram muito para ajudar. Alguns deles – os dos países mais débeis da Europa e os governos estaduais e locais dos EUA – viram-se obrigados a cortar drasticamente os gastos diante da queda da receita. E os comedidos esforços dos governos mais fortes – incluindo aí o plano de estímulo de Obama – apenas conseguiram, no melhor dos casos, compensar essa austeridade forçada.

De modo que temos hoje economias deprimidas. O que propõem fazer a respeito os responsáveis políticos? Menos que nada. A desaparição do desemprego da retórica política da elite e sua substituição pelo pânico do déficit tem verdadeiramente chamado a atenção. Não é uma resposta à opinião pública. Em uma sondagem recente da CBS News/The New York Times, 53% dos cidadãos mencionava a economia e o emprego como os problemas mais importantes que enfrentamos, enquanto que somente 7% mencionava o déficit. Tampouco é uma resposta à pressão do mercado. As taxas de juro da dívida dos EUA seguem perto de seus mínimos históricos.

Mas as conversações em Washington e Bruxelas só tratam de corte de gastos públicos (e talvez de alta de impostos, ou seja, revisões). Isso é claramente certo no caso das diversas propostas que estão sendo cogitadas para resolver a crise do teto da dívida nos EUA. Mas é basicamente igual ao que ocorre na Europa.

Na quinta-feira, os “chefes de Estado e de Governo da zona euro e as instituições da UE” – esta expressão, por si só, dá uma ideia da confusão que se tornou o sistema de governo europeu – publicaram sua grande declaração. Não era tranquilizadora. Para começar, é difícil acreditar que a complexa engenharia financeira que a declaração propõe possa realmente resolver a crise grega, para não falar da crise europeia em geral.

Mas mesmo que pudesse, o que ocorreria depois? A declaração pede drásticas reduções do déficit “em todos os países salvo naqueles com um programa” que deve entrar em vigor “antes de 2013 o mais tardar”. Dado que esses países “com um programa” se veem obrigados a observar uma estrita austeridade fiscal, isso equivale a um plano para que toda a Europa reduza drasticamente o gasto ao mesmo tempo. E não há nada nos dados europeus que indique que o setor privado esteja disposto a carregar o piano em menos de dois anos.

Para aqueles que conhecem a história da década de 1930, isso é muito familiar. Se alguma das atuais negociações sobre a dívida fracassar, poderemos estar perto de reviver 1931, a bancarrota bancária mundial que tornou grande a Grande Depressão. Mas se as negociações tiverem êxito, estaremos prontos para repetir o grande erro de 1937: a volta prematura à contração fiscal que terminou com a recuperação econômica e garantiu que a depressão se prolongasse até que a II Guerra Mundial finalmente proporcionasse o impulso que a economia precisava.

Mencionei que o Banco Central Europeu – ainda que, felizmente, não a Federal Reserve – parece decidido a piorar ainda mais as coisas aumentando as taxas de juros?

Há uma antiga expressão, atribuída a diferentes pessoas, que sempre me vem à mente quando observo a política pública: “Você não sabe, meu filho, com que pouca sabedoria se governa o mundo”. Agora, essa falta de sabedoria se apresenta plenamente, quando as elites políticas de ambos os lados do Atlântico arruínam a resposta ao trauma econômico fechando os olhos para as lições da história. E a Depressão Menor continua.

(*) Paul Krugman é professor de Economía em Princeton e Prêmio Nobel 2008.

Tradução: Katarina Peixoto

Fonte: Sinpermiso

domingo, 17 de julho de 2011

Calote da dívida dos EUA põe em risco economia mundial

 Os EUA podem suspender o pagamento de suas dívidas com o mercado mundial a partir de 2 de agosto por terem atingido ao limite máximo de endividamento do país, US$ 14,9 trilhões.  O Fundo Monetário Internacional (FMI) já advertiu que esta segunda grande onda da crise econômica que abala os países ricos do mundo seria uma espécie de “choque global”. (OM)
 Os Estados Unidos estão avançando para um calote sem precedentes em suas dívidas com o mercado. Na noite da última segunda-feira (11/8)  terminou sem resultado prático uma reunião na Casa Branca entre o presidente Barack Obama, o vice Joe Binden e oito parlamentares do Congresso dos EUA, entre eles o presidente da Câmara dos Representantes, John Boehner.
O governo quer passar a trabalhar sem o teto de US$ 14,9 trilhões de endividamento máximo – que será atingido em 2 de agosto. A partir dessa data, pelas regras atuais, a administração americana não disporá de mais recursos para saldar seus compromissos como, por exemplo, o resgate de títulos em poder de investidores do mundo inteiro.
O Congresso dos EUA, porém, não aceita liberar o governo do teto de endividamento sem obter, em troca, medidas para aumentar a arrecadação fiscal e cortar os gastos públicos. O máximo que a reunião da Casa Branca produziu foi a marcação de uma nova reunião. “O presidente estava visivelmente frustrado”, disse um dos participantes ao jornal “USA Today”.
A exigência dos parlamentares para ampliar o teto de endividamento dos EUA é a de um programa federal que aumente em US$ 1 trilhão a arrecadação e reduza em US$ 3 trilhões os gastos do governo, especialmente os sociais.
 O problema é que as promessas neste sentido de Obama e Biden não estão convencendo os republicanos, que se recusam a liberar mais dinheiro para o governo enfrentar os compromissos já assumidos. O impasse, se permanecer, levará ao calote a partir de 2 de agosto.  A perspectiva do não pagamento de dívidas pelo governo da maior economia do mundo está elevando a tensão na alta cúpula da economia mundial.
“Eu não posso imaginar por um segundo que os Estados Unidos possam dar um calote”, disse ao “The Wall Street Journal “ a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde. “Isso seria um verdadeiro choque e uma má notícia para a economia dos EUA".
Para ela, o calote americano "certamente comprometeria a estabilidade" da economia global. "Espero que haja inteligência suficiente dos dois partidos e compreensão do desafio que está à frente dos Estados Unidos, mas também do resto do mundo", declarou.
Bernanke e Lagarde: default coloca em risco economia mundial
O presidente do Banco Central dos EUA, Ben Bernanke, afirmou nesta quarta-feira (13/8), por sua vez,  que o  não pagamento da dívida dos Estados Unidos provocará  uma "grande crise" que repercutiria na economia mundial, segundo explicou na Comissão de Finanças da Câmara de Representantes. O limite da dívida foi alcançado em maio deste ano e desde então, o governo não pode mais aumentar seu endividamento.
Se os Estados Unidos não aumentarem o limite máximo de endividamento antes de 2 de agosto, serão obrigados a não honrarem seus compromissos, "levando o sistema financeiro ao caos, afetando muito a economia mundial", afirmou  Bernanke.
Ele se referia ao fato de os títulos dos Tesouro americano serem considerados no mundo todo um investimento quase tão seguro quanto o ouro. Bernanke advertiu que um default do Tesouro americano teria consequências dramáticas para a economia dos EUA e do mundo.
 “Isto pode causar problemas enormes: as taxas de juros começariam a subir na medida em que os credores questionassem a capacidade do país de pagar as dívidas, o que enfraqueceria a nossa economia e aumentaria ainda mais o déficit".
Acrescentou que "os dados mais recentes da economia mostram a persistência da fragilidade do mercado de trabalho, mas os fatores que contribuíram para a desaceleração da recuperação no primeiro semestre, principalmente o avanço da inflação, devem ser temporários", disse Bernanke.
Já a nova chefe do FMI, Christine Lagarde, também afirmou domingo passado (10/8) que um eventual não cumprimento, ou default (não pagamento), por parte dos Estados Unidos em relação a seus compromisso de dívida poderá colocar em risco a estabilidade da economia mundial, e pediu aos políticos americanos que cheguem a um acordo sobre o orçamento.
"Isso, sem dúvida, vai de encontro ao propósito e missão do Fundo Monetário Internacional. Por isso estamos preocupados", enfatizou. Se os políticos americanos não conseguirem um acordo, será "um grande golpe para os mercados de ações e terá consequências muito feias, não apenas para os Estados Unidos, como para toda a economia em geral, porque os Estados Unidos são um ator muito importante e afeta muito a outros países", explicou.
"Não posso imaginar nem por um segundo que os Estados Unidos caiam em default", concluiu.
Vejam o vídeo “A Doutrina do Choque”, imperdível apesar de longo
 Deutsche Welle: Obama exige solução do Congresso

sexta-feira, 15 de julho de 2011

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