General Motors (GM) coloca os Estados Unidos da América (EUA) na contramão do Liberalismo e do Neoliberalismo
O começo do fim do Liberalismo e do Neoliberalismo
Folha de S. Paulo
Manchete: GM deve pedir concordata nos EUA
Montadora, que já foi a maior do mundo, entra hoje na Justiça; participação do governo pode superar 57%
Após 101 anos no mercado, a General Motors, que já foi a maior montadora do mundo, deve pedir hoje concordata na Justiça dos EUA.
A maioria dos credores de uma dívida de US$ 27 bilhões da montadora aceitou trocar os débitos por 25% da "nova GM", que deve emergir do processo. Será a maior concordata da história da indústria dos Estados Unidos.
A General Motors acumula perdas de mais de US$ 88 bilhões desde 2004. Espera-se que a montadora faça acordos prévios, evitando conflitos na Justiça. A previsão é que a companhia deixe a concordata até agosto. (págs. 1 e Dinheiro)
Trata-se do fim de uma era
Não é coincidência o Século Americano coincidir com a trajetória da GM.
O choque da queda foi amortecido por outros colapsos corporativos. Mas a frase "o fim de uma era" se aplica neste caso. (págs. 1 e B1)
segunda-feira, 1 de junho de 2009
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