* Embora algumas operações já estejam isentas da cobrança da CPMF e o Brasil ainda seja o campeão mundial dos juros altos, o peso da contribuição sobre a rentabilidade das aplicações financeiras tende a ficar cada vez maior no cenário atual de queda da Selic. Hoje, a contribuição representa em torno de 43% do rendimento bruto de uma aplicação de trinta dias em renda fixa, contra 23,5% em 1997, de acordo com cálculos da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). As conseqüências futuras desse fenômeno poderão variar desde o aumento do prazo das aplicações financeiras até o estímulo ao consumo. (Gazeta Mercantil – Sinopse Radiobrás)
A CPMF é um dos tributos que gera menor distorção na economia. Sua arrecadação é transparente, verificável e barata, alcança agentes que escapam de outros impostos, além de exercer uma função fiscalizadora, aumentando a eqüidade do sistema como um todo, motivo porque é assaz temida, odiada e combatida pelos segmentos mais favorecidos da sociedade.
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